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Desmontada banda dedicada à venda de entorpecentes em Manizales

Em uma operação realizada pela Procuradoria-Geral da República, seção Caldas, em conjunto com a Polícia Nacional, há mais de um ano, onde coletaram informações por meio de interceptações telefônicas, entrevistas, fotos e outros elementos; conseguiram infiltrar um agente no criminoso organização.Eles descobriram que Omaira Giraldo, 67 anos, que foi detido em 2004 e 2014 por vender drogas, era o líder da organização. O Ministério Público observou que:Com acompanhamento e graças às câmeras de segurança das comunas, eles gravaram o modo de operação, chamado de “correio morto”. As autoridades explicaram que o que fazem é esconder narcóticos em plataformas, esgotos, medidores, buracos em paredes e postes; depois de pagar pela dose ou doses. Eles dizem às pessoas de onde devem obtê-lo, a fim de evitar que os traficantes sejam pegos carregando os narcóticos. O Ministério Público constatou que a banda operava em Bajo Andes, El Nevado e Panorama, onde distribuíam entre 800 e 900 doses de bazuca por dia. Além disso, eles distribuíram aproximadamente 400 de maconha. O custo médio que eles exigiam por drogas era de cerca de 3.000 ou 4.000 pesos. Finalmente, eles realizaram uma operação, chamada “Operação Labirinto”, onde capturaram e processaram 16 pessoas envolvidas na venda de narcóticos.Durante as buscas e invasões, as autoridades visitaram os edifícios dos pseudônimos “Chacachaca” e “La Zarca”, onde supostamente armazenaram as drogas. Lá, foram apreendidos “4 celulares, 1 gramera, 4 cartuchos calibre 32, 1 arma de fogo, bazuca, maconha e material de embalagem”. O judiciário observou que:A Rádio Caracol publicou que, até agora, em 2022, a Polícia Metropolitana de Manizales prendeu 166 pessoas pelo crime de tráfico, fabricação ou porte de entorpecentes; enquanto 26 foram presas por concerto para cometer crimes.De fato, o gabinete do prefeito de Manizales anunciou que instalará 30 alarmes de segurança em dois bairros, permitindo o fortalecimento das frentes de segurança e das redes de vigilância.CONTINUE LENDO:Ataque a soldados em Ituango, Antioquia deixa três soldados mortos e dez feridos“Ela colocou o revólver na mesa”: foi assim que a irmã Teresa, a mão direita dos Castaños, intimidou

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